Além das propriedades físicas e funcionais dos caracteres os tipógrafos acreditam em certas propriedades subjetivas dos tipos, que consistem na capacidade de serem associados a determinadas coisas ou sentimentos, o que, segundo alguns, pode conferir um valor extra de comunicação ao tipo.
Assim, embora duas fontes diferentes propiciem o reconhecimento da mesma letra, alguns fatores fazem com que as pessoas tenham sentimentos diferentes em relação a ambos. Assim, uma letra cursiva pode parecer infantil, enquanto uma letra serifada pode parecer séria.
Muito se fala a respeito da necessidade de escolha adequada para determinado propósito, de que um tipo não pode servir a todos propósitos, que um tipo tem expressão, mas se determinar quais são as emoções e as sensações de um determidado é difícil, mais difícil é elaborar uma metodologia consistente para determinar essas propriedades.