Embora vários designers recomendem o uso de margens em textos online, uma pesquisa feita por melissa Youngman e Lauren Scharf revelou que indivíduos que deviam realizar uma certa tarefa que consistia em encontrar certas palavras no meio de textos, encontrou resultados contraditórios. Os resultados das pesquisas correspondem às preferências dos leitores de textos mais curtos com margens (textos com 4 polegadas e margens de ½, 1 e 1½ polegadas) a não ser no caso do texto de 8 polegadas e sem margens, que teve a melhor performance mas foi um dos mais preteridos.
Em textos impressos, Miles A. Tinker também notou a falta de necessidade de margens, com excessão das margens internas em casos de publicações que façam a página se curvar. Ele demonstrou que a legibilidade é prejudicada pela curvatura do papel.
Contrariamente, a maior parte dos designers prega a utilização de amplas margens, e de pelo menos 50% do papel em branco.
Spencer, em seu livro, "the visible word" lembra muito bem que as margens podem ter função prática, como espaço para fazer anotações, ou espaço para segurar o livro sem que o dedo cubra parte do texto. Além disso, as margens podem servir de segurança contra cortes em caso de impressões e encadernações imprecisas.