Desde o começo do século, pelo menos, pesquisadores procuram investigar essas propriedades. Ovink (1938) cunhou o termo tradicional “atmosfera de valor” que eram “aquelas propriedades [do tipo] que incitavam sentimentos no leitor” (Ovink em Wijnholds 1996). Sua pesquisa foi bem sucedida em determinar sentimentos relacionados a 30 tipos de texto e de titulos. A análise resultava em três grupos gerais de tipos: “luxo-refinamento, “economia-precisão” e “força”. Infelizmente esses resultados foram obtidos para tipos hoje obsoletos. De qualquer maneira, Ele ressaltou a dificuldade das pessoas diferenciarem dois tipos que se pareçam.
Robert Waller relata pesquisas mais recentes nesse sentido (revisadas por Rowe em 1982), que foram feitas , utilizando a técnica da semântica diferencial, onde tipos são relacionados indiretamente a dimensões genéricas, como duro/ macio, ativo/passivo e assim por diante. A sugestão era de que tipos com determinadas características podem embutir uma mensagem com as determinadas características. Numa importante constatação, Bertram relatou que os julgamentos dos designers só correspondem em 1 a cada 4 aspectos aos julgamentos dos leigos, o que indica que normalmente eles não são aptos determinar as características semânticas dos tipos baseados apenas nos seu próprio julgamento.